segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Voluntários da Cruz Vermelha socorrem fiéis

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Mais de 10 mil voluntários da Cruz Vermelha se revezam para ajudar os romeiros. As ocorrências foram de desmaios, cortes, baixa de pressão, baixa de glicose, entre outros atendimentos. Algumas vítimas foram encaminhadas para o PSM da 14 de março. Vinte postos da Cruz vermelha funcionavam durante o trajeto do Círio 2011.




(Diário On Line)
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Cruz Vermelha atende mais de 1,2 mil romeiros

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O término da procissão, nos 20 postos da Cruz Vermelha foram feitos 1.280 atendimentos, ontem. Desses, 21 precisaram ser encaminhados a hospitais. Foram registrados, entre as ocorrências mais graves, infartos, abortos, fratura de costela e fratura exposta de tornozelo. Além dos atendimentos médicos 5 crianças ainda ficaram na sede da Cruz Vermelha para serem entregues às famílias.

Os números servem para traduzir um pouco do trabalho dos voluntários da Cruz Vermelha. Em questão de segundos eles parecem fazer o impossível: abrir caminho em meio à multidão de fiéis que percorrem as ruas de Belém durante a procissão de domingo do Círio. Nos ombros – além das macas – eles carregam a responsabilidade de ajudar os promesseiros que, por algum motivo, não resistem à caminhada.

O TRABALHO

O trabalho desses voluntários começa cedo. Por volta de 5h já estão concentrados para o início da procissão. Alguns são movidos pelo pagamento de promessas, outros vão apenas pelo prazer em ajudar o próximo. Ontem, cerca de 4 mil voluntários trabalharam durante a romaria. O calendário completo de procissões do Círio conta com, aproximadamente, 12.500 voluntários.

O militar Ronaldo Franco é integrante da equipe de voluntários há 10 anos. Nunca fez promessa para a santa, mas se sentiu atraído pelo sentimento de solidariedade. Sua função é carregar a maca no momento dos primeiros socorros, o que faz cerca de 20 vezes durante a romaria. “Venho por vontade própria mesmo, por amor ao próximo, para ser solidário”, contou.

De acordo Suleima Pegado, coordenadora do Projeto Círio da Cruz Vermelha, este ano foram montados 20 postos de atendimento ao longo do trajeto do Círio. O treinamento da equipe iniciou em agosto, quando foi realizada uma espécie de triagem dos voluntários. “Eles têm que passar por uma entrevista para podermos aproveitar o perfil de cada pessoa”.

O tipo de atendimento mais comum durante a romaria do Círio é o mal-estar. “Temos desde simples desmaios até infartos, insuficiências respiratórias. Hoje mesmo (ontem) tivemos um caso de aborto”, afirmou. Outro trabalho realizado pelos voluntários é o atendimento a crianças que se perdem durante a procissão. (Diário do Pará)
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